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Trazer mais um texto á luz, ao conhecimento dos meus colegas, é um prazer a que me dou com uma satisfação sempre renovada. Na verdade, é um dos meus maiores prazeres.
Trazer ao convívio de todos outros colegas igualmente produtores de textos, poetas ou não, consegue ainda ultrapassar esse prazer já de si intenso.
Mais uma vez, faço-o com muita simplicidade e sem mais demoras, apresentando-lhes a biografia do nosso convidado: - João de Sousa Teixeira.
Curiosamente, nasceu na minha cidade e no mesmo dia que eu.
Benvindo, João.
E um abraço !
H
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Um comentário:
Porque COISAS DE POETAS têm destas coisas...
Quando li, no sábado, esta apresentação do Henrique, a biografia do João, o poema da velha azinheira... ao som dos Trovante...
Apeteceu-me dizer:
Hoje venho de longe
ler em cada verso (a verso)
uma lágrima não chorada
uma luz ainda por nascer
uma manhã (s)em poesia
Abro a janela de mansinho
deixo-te folhas de papel
um lápis de qualquer cor
A carvão de azul ou mar
Pouso suavemente uma mão
Uma mão cheia de palavras
Para nascerem novas manhãs
E poeta ao acordares digas:
- Hoje nasce de mim a poesia...
Parto no silêncio da noite
Deixo entreaberta a janela
Ao chegar o primeiro raio de sol
Junta as palavras e renasce...
(A cada verso, por tuas mãos)
POETA, que o és!!
Um Abraço,
MJ
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